Bicho do mato que sou
Arribei-me de casa cedo
Na caça de alguns punhados
De comer e matar a sede
Embrenhado numa selva de pedra
Desfigurei de mim a origem
Humilde e aquela simplicidade
Pureza de uma virgem
E ao retornar àqueles sonhos
Da infância perdida na lida
Ecoou um grito de liberdade
Valido a pena, conflito e briga
Mãos em preces aos céus
Mesmo sendo o caminho duro
Por lembrar-me que é agora
Construção de todo futuro
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
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